sábado, 1 de março de 2008
PCP marcha em defesa da liberdade e democracia (NO CONTINENTE. E NA MADEIRA? NÃO É PRECISO!)
DIÁRIO DE NOTÍCIAS DE LISBOA:
"Jerónimo de Sousa denuncia o aumento do clima de repressão
Os comunistas marcham hoje contra o que qualificam de "sistemática violação das liberdades e a degradação do regime democrático", pelo que activamente "abrem" a sua iniciativa política a todos os cidadãos que queiram publicamente rejeitar o actual clima de "aumento da repressão".
Jerónimo de Sousa, líder do PCP, avança com dados concretos que provam que a democracia está a sofrer "ataques inquietantes". Como exemplo, lembra a situação do sindicalista João Serpa, da empresa Pereira da Costa, o primeiro trabalhador a ser condenado a 75 dias de prisão por ter participado numa manifestação originada por uma situação de salários em atraso.
Um caso que não aparece desenquadrado, antes se insere em muitos outros como o caso do professor Charrua , passando pelos mais recentes episódios de professores que após declarações televisivas são contactados pela polícia para identificação.
Inicialmente, a Marcha da Liberdade e da Democracia foi marcada quando o Tribunal Constitucional estava a exigir que se cumprisse a lei dos partidos de 2003 que exigia que estes possuíssem, pelo menos, 5000 militantes.
O PCP, que nunca concordou com a lei dos partidos, fez prova de que cumpria os requisitos mas recusou sempre identificar os seus militantes. Apesar da questão dos 5000 militantes estar em vias de solução por alteração legislativa à lei dos partidos, o PCP vai continuar a passar à porta do Tribunal Constitucional onde vão levantar os seus cartões e mostrar que são "muito mais" do que 5000".
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