domingo, 15 de novembro de 2009

Reposto o Estado de Direito: escutas ilegalíssimas ao Primeiro-Ministro de Portugal mandadas, e bem!, destruir

O Presidente da República, o Presidente da Assembleia da República e o Primeiro-Ministro não podem ser escutados sem autorização do Supremo Tribuna de Justiça. Durante meses a fio, note-se, durante meses a fio, o Primeiro-Ministro de Portugal esteve a ser escutado por um qualquer José dos Anzóis, enquanto a imprensa anti-PS falava em escutas a Cavaco. As escutas foram destruídas e bem. Viva o Estado de Direito.
A deriva judicialistas não passará. Este país não é uma república e juízes nem de comentadores. Dá gosto ver comentadores indignados com as violações ao Estado de Direito sem nunca dizerem uma única palavra sobre o facto de o Primeiro-Ministro ter sido escutado ilegalmente, primeiro atentado ao estado de direito, e estarem a comentar mais uma escandalosa quebra do segredo de justiça, segunda fuga grave ao Estado de Direito.
Entretanto, o caso Freeport foi arquivado em Inglaterra, note-se, não em Portugal, José Sócrates não é indiciado de nada. Que fazem esses comentadores, que dizem, que reflexão elaboram? Eles, que meses a fio pediram a cabeça do Primeiro-Ministro baseados em suspeições não comprovadas? Nada! Fingem que não ouvem!

P.S.
O cidadão José Sócrates, em conversa privada, utilizou vernáculo contra essa figura travestida de jornalista que fazia aquele execrável telejornal que todos sabemos? Espero que, para engrandecimento da Língua Pátria, tenha usado dos melhores termos que o vernáculo coloca ao nosso dispor. É de homem! E eu a pensar que ele era santo!

P.S.2- a outra Manuela, ou o fantasma dela, exigiu que o cidadão José Sócrates viesse dizer ao País o que disse em conversas privadas. Que ela queria suspender o Estado de Direito e os direitos, liberdades e garantias individuais, eu já sabia. Agora que sofria de voyeurismo, sinceramente, nunca me tinha passado pela cabeça.

Nenhum comentário: