Eu vou, sou português. Você, por vontade própria, não vai. O meu País é Portugal, de que a Madeira, faz parte; o seu, é a Madeira, você é que o diz, e se o diz, é porque não quer que faça parte - de Portugal.
Seja coerente: ou quer ir e tira o "ainda") (a Região Autónoma da Madeira ainda é...), ou mantém o "ainda", e não vai. Claro, eu compreendo o seu discurso, sol na eira e chuva no nabal, à moda do Chefe, dois proveitos no mesmo saco.
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