terça-feira, 10 de junho de 2008

OS GULAGS QUE O PRAVDA DEFENDE DIZENDO QUE ISSO É DEFENDER O SOCIALISMO







Gulag (do russo ГУЛАГ: Главное Управление Исправительно— Трудовых Лагерей, "Glavnoye Upravleniye Ispravitelno-trudovykh Lagerey", "Administração Geral dos Campos") era um sistema de campos de trabalhos forçados para criminosos e presos políticos da União Soviética. Este sistema funcionou de 1918 até 1956. Foram aprisionadas milhões de pessoas, muitas delas vítimas das perseguições de Stalin.

O gulag tornou-se um símbolo da repressão da ditadura de Stalin. Na verdade, as condições de trabalho nestes campos eram bastante penosas e incluíam fome, frio, trabalho intensivo de características próximas da escravatura (por exemplo, horário de trabalho excessivo) e guardiões desumanos. Floresceram durante o regime stalinista da URSS, estendendo-se a regiões como a Sibéria e a Ucrânia, por exemplo, e destinavam-se, na verdade, a silenciar e torturar opositores ao regime.

Embora muitas vezes comparado aos campos de concentração nazistas, os motivos que presidiram à construção de ambos são bastante diferentes: para os gulags, as motivações eram tanto a punição por crimes comuns (roubo, estupro, etc.) como também aos adversários políticos do stalinismo, enquanto para os campos de concentração a motivação era predominantemente racial, com vista ao extermínio. No entanto, o número de vítimas, nuns e noutros, continua a ser motivo para uma comparação quantitativa. A Coréia do Norte, considerada o último Estado stalinista, mantêm campos de trabalhos forçados muito semelhantes, muitas vezes chamados também de gulags. (Nesta postagem não aparece a tal palavra que se aqui estivesse permitiria ao pravada acusar o Bastaqsim de anti... aquilo (visado pela censura do anti-parlamentarismo primário do Pravda).

Estima-se que nos gulags tenham morrido cerca 56.6 milhões de pessoas.

(Wikipédia)

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