domingo, 22 de junho de 2008
DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS
Na política, luto por causas e por convicções e não por benesses. No Partido Socialista, ou seja lá onde for, não reconheço - a ninguém - legitimidade para me dar lições de apego à causa política que defendo. Na vida pessoal, tenho como norma o escrúpulo, e não admito a ninguém que o questiono. Que isso fique bem claro. A facilidade com que relevo afrontas não se deve confundir com cedência no que é essencial, do ponto de vista da ética, que deve presidir à vida de um indivíduo, aqui sem fronteiras de espécie alguma, na política, nas ideias, na vida pessoal. Ninguém pode ser falho na ética e ser um bom político. Isso, para mim, é incompatível.
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