A ideia de que o processo de substituição de um deputado possa estar dependente do "modus faciendi" do pedido da mesma substituição só pode ser entendida numa terra em que o Estado de Direito já há muito foi à vida, a lei é a lei da selva, e a sua aplicação é feita "à la carte".
Se o Governo do PSD não resolve os problemas da Madeira, de quem é a culpa?
Se o PSD faz chicana no processo de eleição da mesa da ALR, de quem é a culpa?
Se o PSD resolve alterar o processo de substituição de um deputado, de quem é a culpa?
A resposta já sabemos. O processo é sempre o mesmo: o "sangue venenoso" que o PSD pretende introduzir na democracia madeirense", como disse João Carlos Gouveia.
Uma coisa é certa: haverá sempre quem tenha direito ao ressarcimento pela aplicação de critérios díspares, hoje e no passado.
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