Se Nikita Khrushchov fosse vivo tinha remédio para certos sectores complexados da esquerda madeirense: tirar os sapatos e batê-los na mesa de discussões durante sessões do Conselho de Segurança das Nações Unidas ou brandir uma bota na cara de Mao Tsé Tung faz parte do mito e da história. Se calhar era o que Nikita faria perante certas mentes que pararam nos anos 50 do século passado.
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