Em Portugal, há investimento estratégico nas novas energias, que fariam baixar o défice energético (4% do défice externo).
A estrutura económica está numa fase de transição. Isso produz, numa fase intermédia mais desemprego sobretudo derivado de uma economia assente em mão-de-obra barata. Ora, o PEC, plano de estabilidade e crescimento, olha para o défice de uma forma cega, isto é, impõe 3%, independentemente de nesses 3% estarem incluídas despesas primárias, como salários, ou investimentos públicos em projectos apoiados em fundos europeus destinados a projectos apoiados pela própira Comissão Europeia. Como sair deste ciclo: se não investe, não cria riqueza, não tem crescimento económico, tem défice; se investe em projectos estratégicos, ultrapassa o défice. Qual o problema, então? Falta de liderança europeia, falta de líderes.
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