Na verdade, a busca de Deus está presente na República de Platão, ou n'A Cidade de Deus, de Santo Agostinho, ou n'A cidade do Sol, de Campanella, ou na Utopia, de Thomas More, ou na Sociedade sem Classes, de Karl Marx, ou na pintura de Michelangelo, ou na partitura de Beethoven, ou na estética de um Vítor Hugo, ou na teoria da relatividade de Einstein, ou na procura do bosão das partículas, na procura da melhor solução em política, nesse encontro pelo diálogo com o outro, nessa busca constante é que está Deus, ainda que (e)Ele possa ou pudesse não existir para os que se declaram agnósticos ou crentes, respectivamente.
Na recusa da palavra, na ditadura que recusa o outro é que se verifica a ausência de Deus. A Democracia é coisa de Deus. A Ditadura é coisa do demónio e é o inferno.
Crentes são os que buscam.
Ateus são os que desistiram de encontrar.
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