sábado, 6 de setembro de 2008

400 (QUATROCENTAS) MIL PESSOAS NO CHÃO DA LAGOA, APONTOU UM ANTIGO PIDE QUE ESTEVE LÁ A CONTAR VIATURAS

Toda a gente sabe que, na Festa da Autonomia há sempre mais gente do que na Festa da Liberdade - e não é por dever de ofício que lá vão, não é por obrigação, não senhor, é por pura e espontânea vontade, para ouvir aqueles sempre renovados discursos - por exemplo, aquela de equiparar a Madeira a uma meretriz que se prostitui é novíssima, não é? - por isso, a nossa inenarrável televisão não se dá ao desplante nem se atreve a adjectivar a festa da Autonomia, contra todas as regras do jornalismo - jornalismo, jornalismo, se aquilo é jornalismo eu vou ali (à privada (SIC e TVI) e já venho - como adjectivou a Festa da Liberdade - o que dispensou os blogues de comentar a festa - acho engraçado alguns blogues, que se limitam eles também a lançar epítetos sobre este e sobre aquele a decretar do alto da sua inanidade que não viram novidades - o que é que queriam - insultos, ataques antipatrióticos, atentados à democracia? - mas então enganaram-se na Festa, isso é na do lado - mas a verdade é que agora o basta-que-sim tem números que comprovam. Foi um ex-pide que
no-los forneceu: foi lá, contou os autocarros, as viaturas ligeiras, as carrinhas, os jipes, incluindo as marcas, viu ainda o número de pessoas por metro quadrado, subtraiu as clareiras, somou os ajuntamentos por entre as árvores e chegou ao impressionante número de trezentos e oitenta e cinco mil novecentos e setenta e cinco (arredondamos no título, reconheça-se). Dirão as más línguas: superior à população da ilha? Pode lá ser? São os inimigos da Madeira, claro! (Oh meninos, vão bugiar para a Conchonchina!).

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