Virão os do costume dizer que a proposta de baixar os vencimentos dos poíticos é demagogia. Na verdade, o problema do País não está nos vencimentos dos políticos, nem nas fundações, nem nas empresas municipais que duplicam os serviços camarários, nem nos serviços de consultadoria pagos a peso de ouro, não, o problema não está em nenhum deles, o problema está no todo e não em cada uma das partes, mas são estas que formam o todo.
Na actual circunstância, defendo mesmo um Imposto Extraordinário de Salvação Nacional com carácter transitório e de cariz solidário para fazer face aos custos sociais a que neste momento o País tem de fazer face.
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