quarta-feira, 6 de outubro de 2010

O CDS é o típico caso de um partido a funcionar com um piloto Automático.



O CDS-Madeira está claramente sem líder efectivo. José Manuel vem à Madeira aos fins-de-semana, deita uns pingos de óleo nos mecanismos da máquina emperrada de um partido que quase só funciona ligado à comunicação social e ala que se faz tarde para o parlamento de Lisboa. Durante a semana, alguém fica encarregado do gota-a-gota. Não fossem os comentários de Roberto Rodrigues, e o CDS estava praticamente ausente do debate. Nota-se claramente um alheamento das questões da Madeira, um discurso que parece o de um extra-terrestre desembarcado no planeta, situado aquém das novas realidades políticas regionais. É deveras confrangedor ver o estado a que chegou o CDS-Madeira.

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