Dados objectivos: no dossier de imprensa, há um jornalista que é do PPD de papel passado e tudo; há um jornalista que já foi candidato pelo Partido Comunista Português (CDU); há um jornalista que simpatiza com a facção PPD/Cunha e Silva; e há um jornalista que é da facção PPD/Miguel Albuquerque - na prática, todos eles são anti-PS, uns, porque são PPD; outro, porque, mais proximamente herdou a cultura anti-socialista primária desde os anos 40 alimentada pela Direcção do PCP, quando Mário Soares bateu estrondosamente com a porta daquela organização marxista-leninista, com períodos estalinistas, e, mais longinquamente, quando os socialistas optaram pelas reformas e os marxistas pela violência revolucionária, no século XIX.
Não tenho visto este programa monocolor. Fonte fidedigna, isto é, digna de fé, comunicou-me que a cassete sobre a LFR versão PPD foi a que tocou ontem. Este programa, suspenso durante a campanha eleitoral, com o silêncio cúmplice dos seus elementos, tem de ser - e vai ser! - metido na ordem democrática e plural: olá se vai!
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