Já toda a gente percebeu tudo: o aparecimento constante mesmo nas ocasiões mais inadequadas, o conluio mediático, o querer estar em tudo até em questões de índole fora da sua área, a marcação cerrada aos seus colegas de partido.
Mas vamos por partes: não existe candidatura a presidente do governo assim como não existe candidatura a primeiro-ministro. Contudo, desde de Benjamin Disraeli que as eleições parlamentares se tornaram na escolha do chefe do governo.
Uma coisa é certa: quem se «candidatar» a chefe do governo contra o líder assume a ruptura e não pode ser candidato a membro do parlamento na lista proposta pelo líder do partido. Além de ser alvo do descontentamento das bases. Mas, enfim, isso são lá problemas do PSD.
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