Gebalis encontra-se em situação de falência técnica e quase metade dos inquilinos das casas camarárias têm rendas em atraso.
O vereador do CDS-PP António Carlos Monteiro vai propôr à Câmara de Lisboa que extinga a Gebalis, transferindo as suas competências e também os seus trabalhadores para a autarquia. Cada um dos 239 funcionários da Gebalis custa por ano 20.900 euros e desempenha funções que, "em muitos casos, são igualmente desempenhadas pelos funcionários da câmara, existindo, assim, uma duplicação de funções", refere a proposta do vereador. O facto de a empresa estar tecnicamente falida e revelar "uma completa ineficácia na gestão dos 23 mil fogos municipais" sob a sua alçada é outro argumento de António Carlos Monteiro para a extinção - que, aliás, já havia sido defendida pelo seu parceiro de coligação, Santana Lopes, na campanha eleitoral.
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