Quando Basílio Horta,presidente da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP), vem acusar Paulo Rangel de lançar medidas já existentes para jovens, interfere, ilegitimamente, na campanha eleitoral para o parlamento europeu. A AICEP não é um órgão político-partidário e não deve imiscuir-se em assuntos de luta partidária e muito menos de campanha eleitoral. É isso que, constantemente, acontece na Madeira e é condenável e se é condenável na Madeira é condenável em todo o País. Esta é a minha política: não me interessa quem, interessa o quê. E o que aconteceu é que a luta partidária foi invadida por uma entidade estranha. O cabeça de lista do PS às europeias não deve beneficiar dos órgãos do Estado.
Já as declarações do Ministro da Economia sobre o candidato do PSD são, no mínimo, desagradáveis.
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