Se dúvidas havia de que o empréstimo externo deve incluir as Regiões Autónomas portuguesas, a ideia de que o imposto extraordinário, subsídio natal, cobrado nas regiões é receita da República, como vem sendo defendido a nível central, mais reforça a ideia de que a ajuda externa tem em conta a dívida total do Estado português - seja o estado central, seja o estado regional.
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