segunda-feira, 6 de abril de 2009

Mário Soares, enquanto Primeiro-Ministro de Portugal, salvou o país da bancarrota por duas vezes

E tem Futuro, não ele fisicamente mas enquanto defensor de ideias que são o Futuro da Humanidade. Quanto a Durão Barroso é o passado, é o defensor do Bush, da Guerra do Iraque, um dos piores presidentes da Comissão Europeia e um desastroso primeiro-ministro. Quem não se lembra de Jacques Delors, o Senhor Europa. A Europa, com Durão Barroso, reagiu tarde e mal e insuficientemente à crise mundial.
E the last but not the least, foi um grande Presidente da República e o Fundador da Democracia, o grande defensor da Liberdade. Na sua augusta figura, eu vejo o Futuro. Mário Soares não dorme, cochilha como os sábios, e quando cochila o seu pensamento eleva-se ao espaço etéreo que toca no Futuro.
Quando Sócrates, na Antiguidade, os discípulos lhe pediram que renunciasse às sua ideias e cedesse para não ser morto, disse: eu não sou isto que vedes (o corpo velho e cansado), eu sou as minhas ideias e por isso não morro. Acertou.

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