António de Spínola, que é irmão de Vítor Freitas, resolveu pôr a nu o que seriam as minhas incoerências, das quais nem me dou ao trabalho de defender. E vai deixando comentários em tudo quanto é sítio desde que se fale de mim. Obrigado, mas (ainda) não sou candidato.
Mas para quê tanto trabalho, para quê comigo, se não precisava sair de casa:
1º. Faça um levantamento das afirmações políticas do que as candidaturas de José António Cardoso e Jacinto Serrão, apoiadas pelo mano Vítor, disseram do candidato que o mano apoiou em 2007.
2º. Saiba do apoio político que dei ao mano, antes e depois de eu (ao mano) criticar publicamente e saiba como sou muito mais incoerente do que imagina.
P.S.
Desde a Convenção Socialista, logo após o Congresso do PS, que venho mantendo uma cooperação política com os órgãos do Partido, como me compete. O irmão de Vítor Freitas só agora, depois de o mano ter sido demitido de líder parlamentar do PS, descobriu as propaladas incoerências. Ou será que o irmão de Vítor Freitas julga o mano um chefe tribal e me acha com cara de índio?
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