sexta-feira, 31 de outubro de 2008
CONFERÊNCIA DE IMPRENSA DO PS: 9.28?
São nove horas e três minutos. Estou a ver o telejornal da RTP-Madeira, entremeado com a TVI, à espera de VPV, e a SIC-N. Cheira-me que a conf. imp. do PS é às 9.28. Por que será?
A RDP-MADEIRA ABRE O NOTICIÁRIO DA MANHÃ COM OS DESTAQUES DE UMA ENTREVISTA DE MIGUEL MENDONÇA À BOLA.LINDO! DEPOIS FALA DO SALÁRIO MÍNIMO.É O MÍNIMO!
Claro que este tempo não conta como tempo do PPD; nem quando o presidente do GR fala do Marítimo conta; nem quando..., nem..., nem..., não, nunca conta, isso não conta. De resto, os partidos da Oposição não se podem queixar. Também não vale a pena. Será que não?
quinta-feira, 30 de outubro de 2008
GOVERNO DA TRAPALHADA: FOI SÓ HÁ UM ANO E PARECE QUE FOI HÁ TANTO TEMPO, QUE ESTE GOVERNO DE CUNHA E SILVA DE COBAIA DOS DELFINS TOMOU POSSE
O actual Governo do PSD, Cunha e Silva (parece que AJJ, maquiavelicamente, pretende demonstrar o que valem os seus delfins), tomou posse há apenas um ano e os madeirenses Sentem us enorme pesadelo: isto nunca mais acaba? Há-de acabar... oh lá se há-de!
"Essas estamos habituados há muito tempo: é a trapalhada do desemprego, é a trapalhada do discursos da pobreza, é a trapalhada do discurso da liberalização dos transportes aéreos, é a trapalhada das mentiras das sociedades de desenvolvimento, é a trapalhada do POSEIMA, é a trapalhada dos apoios comunitários (nem um tostão foi entregue aos madeirenses), é a mentira da dívida... Mas, no caso da retirada de 500 milhões à Madeira, é preciso que se saiba que decorreu de um comportamento deliberado que colocou e coloca em causa o bem estar dos madeirenses". Leia tudo aqui.
"Essas estamos habituados há muito tempo: é a trapalhada do desemprego, é a trapalhada do discursos da pobreza, é a trapalhada do discurso da liberalização dos transportes aéreos, é a trapalhada das mentiras das sociedades de desenvolvimento, é a trapalhada do POSEIMA, é a trapalhada dos apoios comunitários (nem um tostão foi entregue aos madeirenses), é a mentira da dívida... Mas, no caso da retirada de 500 milhões à Madeira, é preciso que se saiba que decorreu de um comportamento deliberado que colocou e coloca em causa o bem estar dos madeirenses". Leia tudo aqui.
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o sistema laranja
quarta-feira, 29 de outubro de 2008
PS APRESENTA MEDIDAS DE APOIO À ACÇÃO SOCIAL ESCOLAR
O deputado socialista, Professor André Escórcio, apresentou medidas de apoio as escalões mais baixos da Acção Social. Leia aqui.
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Autonomia Social
terça-feira, 28 de outubro de 2008
NO DEBATE J.F.RAMOS, C. PEREIRA,A RTP BENEFICIOU CLARAMENTE O PRIMEIRO, DEIXADO À SOLTA E FOCADO PELAS CÂMARAS NAS INTERRUPÇÕES
No final, a moderadora foi infeliz, ao usar uma expressão ambígua, que tanto poderia sugerir que ele estava a repetir-se, como concordância com a síntese final de Jaime Filipe, ao dizer "isso vimos ao longo do debate". Apesar disso, o PS ganhou o debate.
segunda-feira, 27 de outubro de 2008
sexta-feira, 24 de outubro de 2008
COMUBSTÍVEIS MAIS CAROS C'OS AÇORES: GASOLINA, 4%, GASÓLEO, 22,2%, GASÓLEO PESCAS, 51%, GASÓLEO AGRÍCOLA, 60%, GÁS BUTANO, 57%
Leia TODA A VERDADE DA GRANDE MENTIRA da propaganda laranjaaqui.
quinta-feira, 23 de outubro de 2008
"DOSSIER DE IMPRENSA": SAIBA AQUI TODOS OS ASSUNTOS QUE NÃO SERÃO ABORDADOS
- A perda dos 500 milhões de fundos europeus por culpa do PSD;
- A taxa de eficiência económicos-social proposta pelo PS sobre as concessões aos empresários do sistema;
- O garrote democrático imposto pela Maioria Silenciosa do PSD à Maioria Argumentativa da Oposição no Parlamento;
- A origem genético-constitucional, passe o pleonasmo, do défice democrático nas Regiões Autónomas, como as eleições nos Açores provam;
- O escândalo do preço dos combustíveis na Madeira, com a gasolina mais cara do País.
- A taxa de eficiência económicos-social proposta pelo PS sobre as concessões aos empresários do sistema;
- O garrote democrático imposto pela Maioria Silenciosa do PSD à Maioria Argumentativa da Oposição no Parlamento;
- A origem genético-constitucional, passe o pleonasmo, do défice democrático nas Regiões Autónomas, como as eleições nos Açores provam;
- O escândalo do preço dos combustíveis na Madeira, com a gasolina mais cara do País.
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COMUNICAÇÃO SOCIAL
quarta-feira, 22 de outubro de 2008
segunda-feira, 20 de outubro de 2008
E OS 500 MILHÕES?
Debate no Telejornal de hoje sobre as eleições nos Açores. Números para cá, números para lá, verbas, LFR. E os 500 milhões? Nenhum falou, claro!
domingo, 19 de outubro de 2008
sábado, 18 de outubro de 2008
Do vale à montanha
Do vale à montanha,
Da montanha ao monte,
cavalo de sombra,
Cavaleiro monge,
Por casas, por prados,
Por Quinta e por fonte,
Caminhais aliados.
Do vale à montanha,
Da montanha ao monte,
Cavalo de sombra,
Cavaleiro monge,
Por penhascos pretos,
Atrás e defronte,
Caminhais secretos.
Do vale à montanha,
Da montanha ao monte,
Cavalo de sombra,
Cavaleiro monge,
Por quanto é sem fim,
Sem ninguém que o conte,
Caminhais em mim.
Fernando Pessoa
Da montanha ao monte,
cavalo de sombra,
Cavaleiro monge,
Por casas, por prados,
Por Quinta e por fonte,
Caminhais aliados.
Do vale à montanha,
Da montanha ao monte,
Cavalo de sombra,
Cavaleiro monge,
Por penhascos pretos,
Atrás e defronte,
Caminhais secretos.
Do vale à montanha,
Da montanha ao monte,
Cavalo de sombra,
Cavaleiro monge,
Por quanto é sem fim,
Sem ninguém que o conte,
Caminhais em mim.
Fernando Pessoa
sexta-feira, 17 de outubro de 2008
JOÃO CARLOS GOUVEIA FALA À REGIÃO NA ALR MAS A COMUNICAÇÃO SOCIAL AO SERVIÇO DO SISTEMA SABOTA A COMUNICAÇÃO AOS MADEIRENSES
«Excelentíssimo senhor presidente da Assembleia Legislativa da Madeira, senhoras e senhores deputados:
A crise do sistema financeiro à escala global ajuda-nos a clarificar o modelo económico regional dos últimos 30 anos. Reforça, por assim dizer, o olhar crítico dos madeirenses sobre as opções políticas erradas de um mesmo governante. Não há nem povos superiores nem recursos financeiros para todo o sempre. E a fazer da governação um exercício ideológico constante é tão irracional como pensar que o sistema financeiro global tem capacidade para se regular por si próprio.
Na verdade, a cultura clientelar que se instalou na Madeira, há conta de um modelo totalitário de poder, tem premiado os medíocres, gente que geralmente apresenta à conta de virtude o seu cartão laranja ou o silêncio dos cúmplices. A subsídio-dependência em que vivem associações, clubes e até cidadãos serve os interesses de quem se procura preservar no poder. O cartão partidário, a bandeirinha na casa, os passeios nas comitivas têm servido de salvo-conduto para o emprego, para a habitação, para a promoção social. Valiam sempre mais que o valor, que o mérito.
A união regional à volta do PSD, reúne-se à volta da palavra autonomia. Mas esta autonomia é de pendor separatista, como aqueles que sabem interpretar discursos simples claramente percebem. No site do Governo Regional, o seu presidente afirma que a Autonomia política resulta de uma organização de massas que lutou, entre 74 e 76, contra os radicalismos dos partidos políticos que, no seu entender, queriam manter o "status colonial". E ataca-se os adversários desta autonomia de pendor separatista de "colaboracionistas com Lisboa", como se, de facto, a capital do país, ou o próprio país fosse o inimigo externo da família que vive a "fraternidade autonómica".
A união regional à volta do PSD tem funcionado como uma irmandade, uma família, onde os seus elementos se juntam à volta da mesma mesa, a mesa do orçamento regional. Como nas grandes famílias, há as hierarquias: O pai de todos, os padrinhos e os compadres. Uns vivem melhor do que outros, mas todos podem sentir a protecção perante os inimigos externos ao clã.
Sempre uns madeirenses espezinharam a grande maioria dos seus conterrâneos. E nunca esses tais gostaram de mudanças profundas na sociedade. Sempre quiseram ver as populações amarradas à submissão, à pobreza e à ignorância. São os mesmo de sempre, os que odiaram a Revolução Liberal, em implantação da República e, mais recentemente, o 25 de Abril. São os mesmos de sempre, os que usurparam a Autonomia. Aqueles que chamam tudo a si. Os que delapidam o erário público e bloqueiam o avanço da cidadania na região.
Senhoras e senhores deputados, os socialistas madeirenses contrapõem à sociedade clientelar, uma sociedade do mérito, da exigência e da responsabilidade individual. É por isso que redefinimos claramente a nossa acção política. Reforçamos o posicionamento ideológico, naquilo que deve ser hoje a social democracia e o socialismo democrático face ao capitalismo globalizado e ultraliberal. E reorientamos a afirmação autonómica - a Autonomia dos homens livres -, enquanto elemento diferenciador do projecto separatista e totalitário do PSD Madeira. Temos os nosso próprio caminho, é certo, mas balizado pelo mesmo horizonte e por um mesmo sentimento de pertença: Sermos membros do Partido Socialista e partilharmos uma Pátria comum, com os continentais e os açorianos. É através desta separação de águas que vinculamos as nossas propostas e realizamos as nossas iniciativas.
A crise financeira, económica e social da região tem, por conseguinte, a sua origem em pressupostos e ideológicos, seja num concepção totalitária de poder, seja numa concepção separatista da autonomia regional.
Se em termos políticos podemos considerar esta vocação totalitária e separatista como uma espécie de novo fascismo, o modelo de desenvolvimento decorrendo da necessidade de perpetuação do poder conduziu a um fascismo social, onde a pobreza, as desigualdades e a exclusão ganham contornos cada vez mais incontroláveis.
Definitivamente a Madeira não é um cantinho do céu. Se, no plano da governação regional, é completamente invisível aos olhos do cidadão comum a traficância de favores e a transferência de bons investimentos para as mãos dos privados, numa lógica de estado mínimo e numa ausência total de regulação, toda a gente pode constatar a desestruturação social que invadiu as nossas vilas e cidades.
Por isso, não nos afirmamos como um projecto cívico de contra-poder, ou como um movimento contra-cultural, face à autocracia e ao totalitarismo, à plutocracia e ao separatismo. Queremos merecer a confiança dos madeirenses para assumirmos as mais altas responsabilidades de servirmos todos os cidadãos, porque, senhores deputados profetas do separatismo, a vossa pátria é a vossa barriga, a vossa barriga é a daqueles que durante anos e anos sugaram os recursos financeiros dos impostos dos madeirenses, das transferências do estado e da UE.
Afirmamos que existe uma inacção governativa. O governo não governa. Prefere-se o conflito permanente com os órgãos de soberania, mascarando a realidade com a propaganda oficial. Faz-se chantagem com os madeirenses. E atribui-se todas as culpas da má governação regional ao Governo da República. Acicatar os madeirenses contra o inimigo externo é o que resta da estratégia para manter um poder absoluto. Em todos os países pobres do mundo faz-se o mesmo: instiga-se o ódio contra um inimigo externo e mantêm-se poderes totalitários e populações extremamente pobres.
Só com governantes livres e libertos, imbuídos de uma ética republicana de serviço à causa pública, como exigirá um governo socialista madeirense, é que se poderia estancar a derrapagem financeira e relançar a economia regional para que o bem-estar e a qualidade de vida cheguem a todos.
Esta é a hora da mudança, a hora da Autonomia dos homens livres, a hora dos madeirenses. Tenho dito.»
Assembleia Legislativa da Madeira, 16 de Outubro de 2008.
OBTIDO AQUI.
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DEMOCRACIA OU DITADURA
quarta-feira, 15 de outubro de 2008
"Afinal, o gajo é mesmo bom"
É óbvio que não vou entrar nesta polémica. Concordo, sem sombra de dúvidas, com esta ideia: "Ora, era só o que faltava que fosse cerceada a liberdade de expressão ao cidadão LFM apenas porque é funcionário da Assembleia Legislativa Regional. Desde que este não use de informação confidencial acedida pela função que desempenha - e não me parece ser o caso -, o LFM tem todo o direito de expressar a sua opinião sobre política, economia, o PS, as flores do Jardim da Madre Teresa, o que quer que seja e o que lhe dê na real gana". Reforço que a minha concordância está subordinada a esta subordinada condicional, passe a propositada redundância, e, portanto, a esta condição sine qua non: "Desde que este não use de informação confidencial acedida pela função que desempenha". E não acho que deva relevar a só aparente, julgo eu, perturbação de convicção que poderia ser deduzida da intercalada "e não me parece ser o caso", porque o autor não deve ter tido a intenção, julgo eu, de a manifestar (a perturbação). Quanto ao mais, recuso entrar na polémica a que só fui conduzido por terceira pessoa. Mas ao que voltarei é à questão de caracterizar sistematicamente os adversários não em função de ideias mas de supostas idiossincrasias.
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blogosfera
terça-feira, 14 de outubro de 2008
OS CRITÉRIOS DO DIÁRIO: PERDER 5 MILHÕES DÁ PRIMEIRA PÁGINA, RECUPERAR 500 MILHÕES MERECE A PÁGINA 16
Aqui e aqui.
(Afora isso, a notícia estava muito bem feita, tal como foi muito bem trata na RTP-Madeira; na RDP, uma cacofonia que ninguém entendeu).
(Afora isso, a notícia estava muito bem feita, tal como foi muito bem trata na RTP-Madeira; na RDP, uma cacofonia que ninguém entendeu).
domingo, 12 de outubro de 2008
O que se passa com o consumo desmesurado de água em Santa Cruz? Há muita gente a se queixar. Investigue-se...
Quando falo do consumo de água, não estou, neste caso, a referir-me ao preço exorbitante, estou a falar nos consumos mensais que vêm nos recibos, e também do funcionamento dos contadores, de que muito gente se queixa. Muito gente se tem queixado dos metros cúbicos que dizem não corresponder ao consumo real que fazem. Que se passa? Investigue-se.
Entretanto leia-se aqui esta notícia do Diário.
Casos do dia
Acesso a vereda em Santa Cruz termina em agressões e ameaças
Data: 12-10-2008
Uma vereda e o abastecimento de água particular estão na base de uma agressão e ameaças feitas a uma mulher de 46 anos.
Segundo a vítima, Judite Cardoso, tudo começou quando cedeu parte de um terreno para alargar a vereda da Ventrecha, situada em Santa Cruz, atrás do Aeroporto. "Os vizinhos começaram a abusar, estacionando o carro em frente à minha garagem, e eu fui obrigada a colocar uma corrente para vedar a passagem", explicou a mulher.
O problema, continua, é que depois começaram as represálias. Um vizinho, que tem responsabilidades na autarquia de Santa Cruz, na secção de água, colocou, "sem avisar' um contador no exterior da casa, passando não só a controlar os gastos da residência de Judite Cardoso, como também a regular o fornecimento.
"Nunca paguei contas tão elevadas, e nunca tive tão pouca água", acusa a mulher, que no final de Setembro, acabou mesmo por ser agredida pelo vizinho.
"Ele rebentou com a corrente, entrou-me dentro de casa com um ferro e ameaçou o meu filho e a mim", acusa Judite Cardoso, dizendo que depois, as ameaças foram concretizadas, com o homem a apertar-lhe os braços.
Já foi feita uma queixa na PSP e na Câmara de Santa Cruz, mas Judite Cardoso continua a não sentir-se segura. "É triste vivermos com medo na nossa própria casa".
Márcio Berenguer
Entretanto leia-se aqui esta notícia do Diário.
Casos do dia
Acesso a vereda em Santa Cruz termina em agressões e ameaças
Data: 12-10-2008
Uma vereda e o abastecimento de água particular estão na base de uma agressão e ameaças feitas a uma mulher de 46 anos.
Segundo a vítima, Judite Cardoso, tudo começou quando cedeu parte de um terreno para alargar a vereda da Ventrecha, situada em Santa Cruz, atrás do Aeroporto. "Os vizinhos começaram a abusar, estacionando o carro em frente à minha garagem, e eu fui obrigada a colocar uma corrente para vedar a passagem", explicou a mulher.
O problema, continua, é que depois começaram as represálias. Um vizinho, que tem responsabilidades na autarquia de Santa Cruz, na secção de água, colocou, "sem avisar' um contador no exterior da casa, passando não só a controlar os gastos da residência de Judite Cardoso, como também a regular o fornecimento.
"Nunca paguei contas tão elevadas, e nunca tive tão pouca água", acusa a mulher, que no final de Setembro, acabou mesmo por ser agredida pelo vizinho.
"Ele rebentou com a corrente, entrou-me dentro de casa com um ferro e ameaçou o meu filho e a mim", acusa Judite Cardoso, dizendo que depois, as ameaças foram concretizadas, com o homem a apertar-lhe os braços.
Já foi feita uma queixa na PSP e na Câmara de Santa Cruz, mas Judite Cardoso continua a não sentir-se segura. "É triste vivermos com medo na nossa própria casa".
Márcio Berenguer
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o sistema laranja
sábado, 11 de outubro de 2008
Luís Calisto, Director, escreve aos leitores do Diário de Notícias
132.º aniversário: a força dos Leitores
15 anos depois, temos na página das Cartas do Leitor o ponto de encontro dos Madeirenses, o fórum por onde passa a vida regional.
Data: 11-10-2008
Uma imponente festa no Reid's com larguíssimas centenas de convidados celebrou a arrojada viragem do DIÁRIO em Julho de 1993: passagem do preto à cor e a um logótipo 'revolucionário' de grande impacte no cabeçalho que se tornaria depressa numa marca divulgadíssima, a par de um grafismo marca 'Mário Garcia' no corpo do jornal. O grande aparato que as mudanças vanguardistas num jornal então com 117 anos de existência provocaram na Região deixou passar quase despercebida a entrada na equipa editorial do DIÁRIO de Notícias de um reforço assaz precioso: o Leitor. Foi nessa primeira edição a cores de 10 de Julho de 1993, há 15 anos, que surgiu uma secção intitulada 'Cartas do Leitor', para publicação diária.
Seguiu-se que o sentido cívico e o impulso de intervenção dos Leitores rapidamente moldaram essa secção à idiossincrasia do meio insular. Normalmente, as cartas dirigidas aos diversos órgãos de imprensa destinam-se a chamar a atenção do director para aspectos da linha editorial, para a necessidade de abordar diversos temas, para o grau de acutilância a aplicar, ou a endereçar ao jornalista uma opinião sobre o trabalho publicado. Mas, no caso, os Leitores depressa extravasaram o espírito tradicional de carta para abrirem um campo de participação social, de denúncia, debate, esclarecimento, ataque e defesa, luta de causas - preservação do ambiente, direitos da mulher e da criança, protecção dos animais - ou simples troca de informações. Assim, 15 anos depois, temos na página das Cartas do Leitor o ponto de encontro dos Madeirenses, o fórum por onde passa a vida regional, em todas as suas vicissitudes. Tudo em espírito de equipa com os profissionais que dão corpo ao jornal inteiro. Porque os Leitores que passaram da 'bancada' ao 'balneário' e ao 'terreno de jogo' percebem melhor o campo minado em que se desenvolve o jornalismo nesta terra. Têm sido públicas as tentativas para eliminar esse espaço de cidadania que são as Cartas. A que já se chamou divã psiquiátrico. Quintal dos ressabiados. Acusações próprias dos que querem manter tudo como está, a paz podre alicerçada no comodismo dos instalados nas suas quintas. Posição própria dos que estão habituados a acusar, enxovalhar, denegrir, humilhar para logo reagirem covardemente no papel de mártires quando surge a resposta devida - porque ela surge sempre, mais cedo ou mais tarde. O certo é que as Cartas do Leitor são hoje um cartão de visita quando o cidadão precisa de fazer valer os seus direitos na vida quotidiana. Todos sabem que, no campo da cidadania, há um lugar de denúncia e desabafo, o que ajuda a esvaziar arrogâncias, injustiças, abusos de poder, manias de impunidade, má educação. Não há mais a fatalidade de 'ouvir e calar'. Com os seus excessos e ímpetos, aspectos a corrigir, as Cartas aí estão na sala de convívio dos Madeirenses, a servir de tema de conversas e a provocar a agilização de procedimentos.
O Leitor é hoje mais do que o 12.º jogador desta equipa que dá corpo a um projecto jornalístico apostado na independência, o que faz espécie a muita gente. Tiques do passado levam espectros de distintos quadrantes a não entenderem por que raio passou a existir um jornal fora da alçada das 'uniões nacionais' e respectivas comissões distritais e concelhias. Os Leitores já se aperceberam do esquisito que é para determinadas 'brigadas do reumático' existir um jornal posicionado num plano eminentemente jornalístico, desenquadrado dos jogos políticos e perfeitamente alheio à coacção do velho 'por mim ou contra mim', 'por aquele ou contra aquele'. É inutilmente que, há mais de 30 anos, esses insistem em atrair o jornal para a arena política.
O DIÁRIO comemora o seu 132.º aniversário numa fase bem difícil, em que a sobrevivência passou a ser uma das prioridades do dia-a-dia. É mais do que conhecida a estratégia engendrada pelo Governo Regional numa onda galopante para a destruição do projecto nascido a 11 de Outubro de 1876. Nas décadas de oitenta e noventa, foram os cortes de publicidade e de assinaturas, os subsídios astronómicos à concorrência para fragilizar o DIÁRIO no mercado, os apelos aos anunciantes para que não fizessem publicidade nestas páginas. Nos últimos tempos, aproveitando as dificuldades globalizantes que afectam os jornais em papel, foi a passagem a gratuito do jornal pertença do governo, situação aberrante agravada com um 'dumping' inédito no capítulo da publicidade. Uma asfixia inqualificável aos jornais que lutam para sobreviver no mercado, com reflexos significativos na maior nau. Uma ameaça real para centenas de famílias, não o podemos negar. Acontece que o DIÁRIO tem mais de uma centena de milhares de leitores que se, por um lado, não permitiriam qualquer desvio na linha editorial do jornal, também estão ao lado dos profissionais da casa na luta por uma informação séria, isenta e militante do jornalismo. Mau grado os erros que cometemos, decerto involuntariamente, porque estamos distantes da perfeição, temos o 'reforço' assumido há 15 anos a integrar a 'turbina informativa' dos nossos meios - jornal, rádio e on- line.
Nesse Julho de 1993, o administrador garantiu na apresentação da nova imagem: "Vamos continuar a dar corpo ao que estipula o nosso estatuto editorial - uma informação objectiva, independente e responsável." A equipa continua com essa mensagem presente. E, nos festejos de 132 anos, parabéns aos profissionais da casa e aos nossos redactores da página ao lado, pela coragem de uns e de outros.
Lido aqui.
15 anos depois, temos na página das Cartas do Leitor o ponto de encontro dos Madeirenses, o fórum por onde passa a vida regional.
Data: 11-10-2008
Uma imponente festa no Reid's com larguíssimas centenas de convidados celebrou a arrojada viragem do DIÁRIO em Julho de 1993: passagem do preto à cor e a um logótipo 'revolucionário' de grande impacte no cabeçalho que se tornaria depressa numa marca divulgadíssima, a par de um grafismo marca 'Mário Garcia' no corpo do jornal. O grande aparato que as mudanças vanguardistas num jornal então com 117 anos de existência provocaram na Região deixou passar quase despercebida a entrada na equipa editorial do DIÁRIO de Notícias de um reforço assaz precioso: o Leitor. Foi nessa primeira edição a cores de 10 de Julho de 1993, há 15 anos, que surgiu uma secção intitulada 'Cartas do Leitor', para publicação diária.
Seguiu-se que o sentido cívico e o impulso de intervenção dos Leitores rapidamente moldaram essa secção à idiossincrasia do meio insular. Normalmente, as cartas dirigidas aos diversos órgãos de imprensa destinam-se a chamar a atenção do director para aspectos da linha editorial, para a necessidade de abordar diversos temas, para o grau de acutilância a aplicar, ou a endereçar ao jornalista uma opinião sobre o trabalho publicado. Mas, no caso, os Leitores depressa extravasaram o espírito tradicional de carta para abrirem um campo de participação social, de denúncia, debate, esclarecimento, ataque e defesa, luta de causas - preservação do ambiente, direitos da mulher e da criança, protecção dos animais - ou simples troca de informações. Assim, 15 anos depois, temos na página das Cartas do Leitor o ponto de encontro dos Madeirenses, o fórum por onde passa a vida regional, em todas as suas vicissitudes. Tudo em espírito de equipa com os profissionais que dão corpo ao jornal inteiro. Porque os Leitores que passaram da 'bancada' ao 'balneário' e ao 'terreno de jogo' percebem melhor o campo minado em que se desenvolve o jornalismo nesta terra. Têm sido públicas as tentativas para eliminar esse espaço de cidadania que são as Cartas. A que já se chamou divã psiquiátrico. Quintal dos ressabiados. Acusações próprias dos que querem manter tudo como está, a paz podre alicerçada no comodismo dos instalados nas suas quintas. Posição própria dos que estão habituados a acusar, enxovalhar, denegrir, humilhar para logo reagirem covardemente no papel de mártires quando surge a resposta devida - porque ela surge sempre, mais cedo ou mais tarde. O certo é que as Cartas do Leitor são hoje um cartão de visita quando o cidadão precisa de fazer valer os seus direitos na vida quotidiana. Todos sabem que, no campo da cidadania, há um lugar de denúncia e desabafo, o que ajuda a esvaziar arrogâncias, injustiças, abusos de poder, manias de impunidade, má educação. Não há mais a fatalidade de 'ouvir e calar'. Com os seus excessos e ímpetos, aspectos a corrigir, as Cartas aí estão na sala de convívio dos Madeirenses, a servir de tema de conversas e a provocar a agilização de procedimentos.
O Leitor é hoje mais do que o 12.º jogador desta equipa que dá corpo a um projecto jornalístico apostado na independência, o que faz espécie a muita gente. Tiques do passado levam espectros de distintos quadrantes a não entenderem por que raio passou a existir um jornal fora da alçada das 'uniões nacionais' e respectivas comissões distritais e concelhias. Os Leitores já se aperceberam do esquisito que é para determinadas 'brigadas do reumático' existir um jornal posicionado num plano eminentemente jornalístico, desenquadrado dos jogos políticos e perfeitamente alheio à coacção do velho 'por mim ou contra mim', 'por aquele ou contra aquele'. É inutilmente que, há mais de 30 anos, esses insistem em atrair o jornal para a arena política.
O DIÁRIO comemora o seu 132.º aniversário numa fase bem difícil, em que a sobrevivência passou a ser uma das prioridades do dia-a-dia. É mais do que conhecida a estratégia engendrada pelo Governo Regional numa onda galopante para a destruição do projecto nascido a 11 de Outubro de 1876. Nas décadas de oitenta e noventa, foram os cortes de publicidade e de assinaturas, os subsídios astronómicos à concorrência para fragilizar o DIÁRIO no mercado, os apelos aos anunciantes para que não fizessem publicidade nestas páginas. Nos últimos tempos, aproveitando as dificuldades globalizantes que afectam os jornais em papel, foi a passagem a gratuito do jornal pertença do governo, situação aberrante agravada com um 'dumping' inédito no capítulo da publicidade. Uma asfixia inqualificável aos jornais que lutam para sobreviver no mercado, com reflexos significativos na maior nau. Uma ameaça real para centenas de famílias, não o podemos negar. Acontece que o DIÁRIO tem mais de uma centena de milhares de leitores que se, por um lado, não permitiriam qualquer desvio na linha editorial do jornal, também estão ao lado dos profissionais da casa na luta por uma informação séria, isenta e militante do jornalismo. Mau grado os erros que cometemos, decerto involuntariamente, porque estamos distantes da perfeição, temos o 'reforço' assumido há 15 anos a integrar a 'turbina informativa' dos nossos meios - jornal, rádio e on- line.
Nesse Julho de 1993, o administrador garantiu na apresentação da nova imagem: "Vamos continuar a dar corpo ao que estipula o nosso estatuto editorial - uma informação objectiva, independente e responsável." A equipa continua com essa mensagem presente. E, nos festejos de 132 anos, parabéns aos profissionais da casa e aos nossos redactores da página ao lado, pela coragem de uns e de outros.
Lido aqui.
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COMUNICAÇÃO SOCIAL
sexta-feira, 10 de outubro de 2008
Petição contra o artº.56 do Tratado de Lisboa que proibe qualquer restrição aos movimentos de capitais,que leva à especulação desregulada e neoliberal
Corre aqui uma petição pela revogação do artigo 56.º do Tratado de Lisboa, que, proibindo toda e qualquer restrição aos movimentos desses capitais, proporciona ao capital financeiro todas as condições para exercer um domínio esmagador sobre a sociedade. (Lido aqui).
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A QUEDA DO MURO CAPITALISTA
DIÁRIO DE NOTÍCIAS, AFÓNICO, SÓ CONSEGUE BALBUCIAR 5 MILHÕES!
Estes indivíduos da Oposição são mesmo burros, tanto que são burros que estão na Oposição! Se fossem inteligentes estavam era no PPD! Como se sabe, na Madeira, a questão não se discute no âmbito da diferença ideológica ou do projecto político. A coisa é mais simples: é da Oposição, é burro; é do PPD, é inteligente. A verdade é que se fossem inteligentes, tinham percebido o título de hoje do Diário. Perante o valor astronómico das verbas perdidas da União, das SD's, das Vias, etc. o Diário ficou afónico, e só conseguiu balbuciar 5 milhões da LFR; depois ainda tentou, num esforço de dicção supremo, a prolação dos milhões que o Governo PSD-M fez a Madeira perder, mas a voz não saía. Diz quem sabe que a última reunão do Conselho de Redacção do Diário foi feita com base na mímica. E não é para menos! Quem consegue articular tanto milhão e tanto milhafre!
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o sistema morre de riso
quinta-feira, 9 de outubro de 2008
quarta-feira, 8 de outubro de 2008
terça-feira, 7 de outubro de 2008
TEMA DE ABERTURA DO TELEJORNAL DA RTP-M DE UM DIA DESTES: GOVERNO DA REPÚBLICA TEM UM CALOTE DE 32 MIL EUROS À MADEIRA! GRAVE, GRAVÍSSIMO!
Ao pé desses 32.000 que uma qualquer Secretaria Regional diz que descobriu, que são 1000 milhões das SD's e 500 milhões de fundos europeus perdidos? Que diabo, colonialistas do carago, é a nossa dignidade que está em causa!
PROGRAMAS DE DEBATE E HUMOR NA TV DE CURRAL DE MOINAS
1. Neste momento, estou a assistir ao Telejornal TV Rural de Curral de Moinas. Humor e sátira assumidos.
2. Outro canal também está a transmitir um programa onde a ironia mais do que o humor é a base: a RTP-Madeira discute a interpretação esotérica do discurso presidencial do 5 de Outubro e o deputado Guilherme Silva esmera-se em provar que o alvo foi o Governo (do PS); a ironia e o humor estão em que a RTP-Madeira não tem assuntos ou problemas sociais na Madeira que mereçam um debate. Tanto assim que os mil milhões de euros que custarão as SD's no fim de tudo, o dobro dos fundos europeus que perdemos na passagem de Objectivo Um a 2 (e vão 1.500 milhões por culpa do PSD), tema da conferência de hoje do PS, deram no telejornal às 21 e 28.
2. Outro canal também está a transmitir um programa onde a ironia mais do que o humor é a base: a RTP-Madeira discute a interpretação esotérica do discurso presidencial do 5 de Outubro e o deputado Guilherme Silva esmera-se em provar que o alvo foi o Governo (do PS); a ironia e o humor estão em que a RTP-Madeira não tem assuntos ou problemas sociais na Madeira que mereçam um debate. Tanto assim que os mil milhões de euros que custarão as SD's no fim de tudo, o dobro dos fundos europeus que perdemos na passagem de Objectivo Um a 2 (e vão 1.500 milhões por culpa do PSD), tema da conferência de hoje do PS, deram no telejornal às 21 e 28.
segunda-feira, 6 de outubro de 2008
O DIÁRIO DE NOTÍCIAS NÃO PUBLICOU A SEGUINTE CARTA DO LEITOR, VÁ-SE LÁ SABER PORQUÊ: A quem interessa o CINM?
Afinal, a quem interessa o Centro Internacional de Negócios da Madeira? Para nós, povo, pouco nos interessa se está a ser bem gerido ou mal gerido, ou talvez interesse… A verdade é que nos dizem o seguinte: empolou o PIB, fez a Madeira sair do objectivo um, perdemos 500 milhões (quinhentos milhões, note-se!), menos verbas do orçamento de estado, gasolina mais cara, gasóleo mais caro, gás mais caro, paga-se mais impostos, IRS, IRC, ISP, vive-se pior e ninguém nos dá explicações. Portanto, a explicação é simples: ou gerem melhor aquela coisa ou fecham, nós madeirenses é que não estamos para pagar aquilo! Tal como em Wall Street, uns gerem os lucros, outros pagam a conta. Basta!
CDS VOLTA A MARCAR PONTOS - POSEIMA: POR QUE RAZÃO OS PREÇOS DE trigo, cevada, arroz, óleos, azeite, açúcar, leite, manteiga, carne NÃO O REFLECTEM
"Por que razão os efeitos do Poseima (programa europeu de ajudas à Madeira e aos Açores) não são hoje visíveis no preço final dos bens essenciais? Esta é a questão que o CDS/PP-Madeira quer ver esclarecida após a constituição de uma comissão parlamentar de inquérito.
A proposta, que hoje dá entrada no Parlamento madeirense, lembra que inicialmente, durante os anos 90, os apoios europeus distribuídos através do Poseima tinham "um impacto visível no preço final dos produtos ao consumidor, nomeadamente trigo, cevada, arroz, óleos, azeite, açúcar, leite, manteiga, carne". Hoje, constatam os dois deputados do Partido Popular, esse impacto não tem qualquer expressão junto dos consumidores desta Região".
LEIA TUDO AQUI.
A proposta, que hoje dá entrada no Parlamento madeirense, lembra que inicialmente, durante os anos 90, os apoios europeus distribuídos através do Poseima tinham "um impacto visível no preço final dos produtos ao consumidor, nomeadamente trigo, cevada, arroz, óleos, azeite, açúcar, leite, manteiga, carne". Hoje, constatam os dois deputados do Partido Popular, esse impacto não tem qualquer expressão junto dos consumidores desta Região".
LEIA TUDO AQUI.
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Autonomia Social
sábado, 4 de outubro de 2008
As nacionalizações ou a horas das reformas estruturais, Willem Buiter
Lido aqui:
«O apoio do Estado deve ter um preço. Proponho que, como parte desse preço, o Estado se torne accionista permanente das instituições que beneficiem do seu apoio. Pode ser que esta proposta se torne redundante porque a maior parte do sector financeiro acabará por ser nacionalizado à medida que a crise se desenrola». Willem Buiter da London School of Economics no seu blogue no Financial Times. A presença pública directa no sistema financeiro, associada a uma série de outras reformas estruturais, é a única forma de assegurar a estabilidade financeira sistémica e de proteger minimamente os cidadãos. Bem público. Não é só o neoliberalismo, concebido como a renovada ficção do mercado auto-regulado, que tem de ser deitado para o caixote do lixo da história. É a ideia, associada a uma versão mais sofisticada do movimento e que fez o seu caminho na «esquerda moderna», de que a propriedade pública já não interessa para nada e que basta criar reguladores «independentes». Independentes do poder político democrático. Inevitavelmente dependentes dos interesses irresponsáveis e predatórios dos operadores dos mercados financeiros ou de outros sectores estratégicos em mãos privadas.
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A Queda do Muro do Capitalismo
sexta-feira, 3 de outubro de 2008
AFINAL O GAJO É MESMO BOM!
Afinal o gajo é mesmo bom!
Dizem que ele se julga uma autoridade na matéria, mas a verdade é que o tempo lhe tem vindo a dar razão!
Não foi ele que primeiro propôs a descida do IVA?
Não foi ele que obrigou a intervir no preço dos combustíveis?
Não foi ele que obrigou o Governo do PSD a criar uma linha de crédito para as empresas?
Não foi ele que viu, sem encomendar nenhum estudo, que era urgente descer o IRC das empresas para criar mais economia, mais postos de trabalho e enfrentar o desemprego? E não vem agora um estudo de natureza e viabilidade económica das empresas defender o mesmo?
Para quê mesmo falsas modéstias? O gajo é mesmo bom, não há nada a fazer? E quem ainda não percebeu, desmonte a tenda!...
(Espero bem que ele não leia isto, senão ninguém o aguenta e depois os desgraçados do PPD na ALR é que pagam... Ah mãe!)
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Economia/ Autonomia
GOVERNO PSD A REBOQUE DO PS - O GOVERNO DO PSD TEM POLÍTICA ECONÓMICA PARA A MADEIRA?
O PS propôs a descida do IVA - o Governo do PSD desceu o IVA;
O PS exigiu a intervenção do Governo do PSD nos combustíveis - o Governo do PSD interveio;
O PS propôs uma linha de crédito para as empresas - o governo do PSD criou a linha.
O PS defende a descida do IRC - o Governo do PSD vai ter de intervir, porque um estudo pedido pela ACIF confirma a justeza da proposta do PS.
O PS defende a descida do IRS - o Governo do PSD vai ter de baixar porque o aperto das famílias o confirma.
A pergunta que se impõe é se o Governo do PSD tem política económica para a Região ou se se limita a ir a reboque do PS, tarde e a más horas, e aplicando apenas parcialmente as medidas económicas do PS-Madeira,
O PS exigiu a intervenção do Governo do PSD nos combustíveis - o Governo do PSD interveio;
O PS propôs uma linha de crédito para as empresas - o governo do PSD criou a linha.
O PS defende a descida do IRC - o Governo do PSD vai ter de intervir, porque um estudo pedido pela ACIF confirma a justeza da proposta do PS.
O PS defende a descida do IRS - o Governo do PSD vai ter de baixar porque o aperto das famílias o confirma.
A pergunta que se impõe é se o Governo do PSD tem política económica para a Região ou se se limita a ir a reboque do PS, tarde e a más horas, e aplicando apenas parcialmente as medidas económicas do PS-Madeira,
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Economia/ Autonomia
500 MILHÕES PERDIDOS - QUEM PAGA ESTA ORGIA DA PROPAGANDA DO PPD? QUEM?
A Madeira perdeu 500 milhões da União Europeia por culpa da propaganda - os Madeirenses são agora obrigados a pagar mais impostos e a viver pior - quem paga, quem se responsabiliza, quem denuncia, quem se cala e quem consente, quem mostra e quem (se) esconde?
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o sistema laranja
A NORA VAI RECEBER UMA FORTUNA!
- Sabes quem é que vai ficar bem quando o PSD-Madeira sair do poder?
- A nora.
- A nora? Mas por que razão é que dizes isso?
- É o que o PSD vai deixar isto tudo à nora!
- A nora.
- A nora? Mas por que razão é que dizes isso?
- É o que o PSD vai deixar isto tudo à nora!
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o sistema laranja cai à gargalhada
quinta-feira, 2 de outubro de 2008
SEJA POBRE E VIVA BEM - AÇORES; SEJA RICO E VIVA MAL - MADEIRA!
Dizia-se na Faculdade - quem mais estuda, mais sabe; quem mais sabe, mais esquece; quem mais esquece; menos sabe - logo, o melhor mesmo é não estudar. Lógica de estudante cábula.
Agora a lógica de Cunha e Silva:
Quem tem mais PIB, paga mais impostos; quem paga mais impostos, tem menos dinheiro; quem tem menos dinheiro, vive pior - conclusão: o melhor mesmo é ficar pobre -
- quem é mais pobre, tem menos dinheiro; quem tem menos dinheiro, paga menos impostos; quem paga menos impostos tem mais dinheiro; quem tem mais dinheiro vive melhor - o melhor mesmo é não enriquecer para viver bem!
Síntese:
Seja pobre e viva bem - Açores
Seja rico e viva mal - Madeira.
Lindo!
'Tá tudo aqui!
Agora a lógica de Cunha e Silva:
Quem tem mais PIB, paga mais impostos; quem paga mais impostos, tem menos dinheiro; quem tem menos dinheiro, vive pior - conclusão: o melhor mesmo é ficar pobre -
- quem é mais pobre, tem menos dinheiro; quem tem menos dinheiro, paga menos impostos; quem paga menos impostos tem mais dinheiro; quem tem mais dinheiro vive melhor - o melhor mesmo é não enriquecer para viver bem!
Síntese:
Seja pobre e viva bem - Açores
Seja rico e viva mal - Madeira.
Lindo!
'Tá tudo aqui!
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o sistema laranja cai à gargalhada
quarta-feira, 1 de outubro de 2008
SENTIDO ESTRATÉGICO
O que mais ressalta da entrevista do presidente do grupo parlamentar do Partido Socialista ao Diário de Notícias é o sentido de estratégia que imprimiu ao discurso político e que explica, em parte, o desnorte da bancada laranja na ALR. Não há bom vento que possa ajudar quem não sabe para onde leva a nau. Depois, a assunção clara das divergências internas é positivo, - porque, desde que respeitem os órgãos do partido, não só se adequam à forma como os partidos devem adaptar-se à realidade político-mediática dos nossos dias mas são ainda uma mais-valia democrática. A assunção dos erros, próprios e alheios, pode ser lido com uma peça táctica, mas cria pronfundidade estratégica, sobretudo para quem tem objectivos claros e traça o caminho para os concretizar. A ver vamos.
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