Além de ser o principal responsável por uma política de dividir para reinar que se instalou na lógica facciosa interna que levou ao desastre externo, Vítor Freitas não pode ser candidato por cinco razões:
a) Foi eleito deputado segundo a estratégia da candidatura que levou o PS ao desastre.
b) Não se opôs a que esta candidatura se impusesse contra o partido; não exigiu, e tinha força para isso, que o candidato fosse votado na Comissão Regional, humilhando os órgãos do partido e contribuindo para o divórcio entre a candidatura e o Partido.
c) Se diz que nada tem a ver com o resultado não é solidário;
d) Se não é responsável pela resultado, das duas uma: ou não tem competência para ter contribuído para a inversão do percurso, e é um candidato incompetente; ou tinha essa competência e não a pôs ao serviço do partido, ou seja, viu o partido a arder e assistiu de longe;
e)Finalmente, vai oferecer ao partido os seus 8% no seu concelho contra os pouco mais de 11 por cento a nível regional?
Na sua ala há outros candidatos hipotéticos: Jaime Leandro e Ricardo Freitas.
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