Além de querer pôr as famílias a pagar do seu bolso os estudos e a educação, e quem não tem dinheiro não estudo nem se trata, como no tempo de Salazar, Pedro Passos Coelho quer baixar os vencimentos - e depois as reformas, certamente - em 30%.
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Foi uma tarde sombria. Pelos discursos. Pelo pessimismo dos convidados do PSD para reflectir nas jornadas parlamentares sobre os bloqueios do país e a alternativa ao PS. Um dele, o antigo ministro Ernâni Lopes, chegou a gelar a sala com a proposta de redução de 15 a 20 por cento nos salários da função, incluindo os políticos. Campos e Cunha, o ex-ministro das Finanças de José Sócrates, falou de economia, mas também ele gelou a sala com a ideia de a Assembleia ter um número de deputados variável, tendo em conta o voto em branco, ou ainda o cálculo de ordenados dos políticos com base numa média do IRS, acrescida de 25 por cento.
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