Há aqui um erro no fundo e na forma. Na forma: quando dou o imperativo, explico, só há a segunda pessoa, porque não se pode dar ordens a quem está ausente (ele/eles) nem, é o que nos interessa, a si próprio (eu/nós). Quando apela a Sócrates, é o PS a apelar ao PS. De fundo, porque isso revela que o Secretário-Geral, se não responder ao apelo, não acha isso um assunto importante, o que põe a nu a pouca influência em Lisboa. Isso, politicamente a mal.
Nenhum comentário:
Postar um comentário