Digo, se não fosse eleito.
1. Jacinto Serrão, que é lider do PS-M?
2. Francisco Dias, autoridade máxima da campanha?
3. Vítor Freitas e Jaime Leandro, responsáveis por uma campanha que quase-foi?
4. Eu, idem?
5. Indivíduos anónimos facilmente identificáveis do «interior» que apoiaram uma amplo movimento no Funchal e em Santa Cruz contra as candidaturas autárquicas do PS, a que, em termos clássicos, e quando havia princípios, se chamavam traidores, e que ora se movimentam com o mesmo objectivo pérfido?
Nunca se saberá visto que o resultado da eleição presidencial obstará a que se saiba a resposta. E, por outro lado, estamos no reino do absurdo iniciado domingo pelo diário de notícias com a renovação e continuidade.
(Pedir a cabeça de Serrão, Eu, Vítor, Leandro ou Francisco com um hipotético desaire seria o mesmo que exigir, em caso de vitória, que o mérito da eleição do candidato não seria dele mas, excepto Eu, dos nomes citados. Mas há gente para tudo, até para embarcar.
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