O PR chama os partidos de esquerda a Belém, e cada um à vez lhe diz que, perante o programa com que Manuela se apresentou ao país, terá uma moção de rejeição.
Os partidos à esquerda do PS desafiam este para conversações, que se iniciam; entendem-se nos seguintes pontos: investimento público, não haverá mais privatizações, nomeadamente da água e do sector energético, e equacionam a possibilidade de maior intervenção em alguns sectores, nomeadamente no sector financeiro, como salvaguarda do sistema económico e alterações à legislação laboral.
Apresentam-se em Belém e apresentam um programa de Governo.
Que fará o PR colocado perante um cenário destes?
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