Revolução no CDS, mudança profunda, alteração total é o mínimo que pode da nova atitude do CDS. Finalmente virou as agulhas para a Madeira e começou a responsabilizar politicamente quem governa a Região há quase quatro décadas.
O CDS-PP teme que este "garrote" possa levar a uma situação de "caos social e insegurnaça incontrolável" e, por isso, avança com três sugestões: Que no Orçamento Regional não se aumentem os impostos em sede de IRS e IRC; que na Madeira não se corte 5% nos salários da função pública e que crie um complementos de pensões e um complemento para os apoios sociais às famílias; que o GR informe se no próximo orçamento regional vai reduzir a despesa à custa das famílias e dos empresários em vez de 'cortar' nos desperdícios da administração regional.
O CDS sugere cortes no IDRAM (que gastou o ano passado 30 milhões de euros quando o turismo teve 6 milhões para a promoção), nas sociedades de desenvolvimento, nas assessorias, nalguns institutos regionais, nas obras públicas supérffluas. E diz que a RAM tem ainda margem de manobra em sede de IRS e IRC reduzindo-os em 30%.
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