terça-feira, 29 de julho de 2008
O PS É GOVERNO EM PORTUGAL, INCLUINDO A MADEIRA
MAPA DE PORTUGAL, ONDE SE PODE VER QUE A MADEIRA FAZ PARTE DA REPÚBLICA PORTUGUESA, O QUE SIGNIFICA QUE O PS TAMBÉM É PODER NA REGIÃO, PARA QUEM NÃO SOUBER(...)!
1. O PSD-Madeira pode não entender isso, mas em Portugal, quem está na oposição é o PSD.
Quem Governo em Portugal é o PS, e Portugal inclui a Madeira.
2. Na Inglaterra, altos cargos da Administração não mudam mesmo quando muda o Governo. Nos Estados Unidos, sempre que muda a Administração, mudam os responsáveis de altos cargos da Administração, isso faz parte das regras do jogo.
3. Portugal, quando a direita chega ao poder, nomeia pessoas da sua confiança para altos cargos, sem que isso constitua escândalo. Chega o PS ao poder, como não querem sair, fazem o maior escândalo quando é nomeado um socialista. Já participei em debates defendendo Fernando Gomes e Armando Vara contra a costumada gritaria da direita, que não querem largar o tacho nem à lei da bala. Armando Vara e Fernando Gomes são militantes do PS-Madeira, como se sabe... Ferreira do Amaral ... não sei, sinceramente...
4. Entendo que para determinadas funções que implicam confiança política há dois critérios que devem ser seguidos: competência técnica e confiança política.
5. Há quem não entenda assim. E até acha normal que os organismos que dependem do Governo da República devam ser ocupados por pessoas da confiança política do PSD. Aliás, é isso que, regra geral, tem acontecido. O contrário, serem ocupados por pessoas da linha do poder em Portugal, o PS, é um escândalo.
6. Isso é para compensar os cargos de nomeação e confiança política na Região, no Governo e na Assembleia, que estão entregues a militantes do PS…
7. Normal normalíssimo é que a RTP e a RDP sejam entregues a comissários do PSD, e que estejam disponíveis para esfregar bronzeador nas costas do poder ou abrir alas para o líder do PSD subir ao palco, onde estão comentadores convidados em noite de eleições. Isso sim é que é normal.
8. Direi sempre o que penso em reuniões do PS e não me intimida nada que se saiba cá fora, se é esse o objectivo. E direi frontalmente aos dirigentes nacionais do PS, sejam ministros ou não, o que muito bem entender, porque não costumo curvar a espinha.
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