terça-feira, 23 de junho de 2009

Um pároco meteu-se na política? Meu Deus, meus Deus, meu Deus!


Desta vez não poderia esta mais em desacordo com o meu amigo Carlos Pereira: então Vª. Exª. não acha mal um pároco meter-se em política? Sinceramente! Gravíssimo! O drama, o horror, a tragédia, o opróbrio! É a primeira vez que tal acontece na nossa pujante Democracia! Um pároco na política! Como é que foi possível chegar a este ponto?! Meu Deus! Eu proponho uma assembleia eclesial de desagravo. E como? Nova reunião catecúmena para uma nova bênção no rio Jordão daqueles que, já tendo sido aspergidos com o hissope, tenham caído no pecado. Onde? Ora onde, enfim, queimam-se-me os lábios de proferir, mas tem de ser, ao emitir a prolação do nome de um dos lugares mais sagrados do nosso credo, mas, que Deus me perdoe, o que tem de ser tem de ser, a, credo em cruz, Fundação, valha-me Santo Onofre, Social, Santa Catarina de Sena valei-me, Demo... oh, São Tiago, crata. Oh, perdoai-me, Senhor, porque pequei e contra os lugares sagrados blafesmei e entre eles o Tabernáculo do sistema citei.

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