O presidente do PS-M andou nos últimos dois dias pelas zonas altas do Funchal. Ontem, em Santo António, pediu à Câmara Municipal do Funchal e ao Governo Regional que assumam as suas responsabilidades, no que compete ao sector público, para resolução dos problemas das zonas visitadas.
João Carlos Gouveia viu, por exemplo, gente que resolveu o seu problema habitacional, em terrenos que herdou, mas que continua sem uma série de serviços públicos, dos quais se destaca a falta de esgotos.
O líder do PS contactou com "cidadãos indignadíssimos" por causa dos "milhões e milhões" gastos com a cota 500 sem que a conclusão da infra-estrutura signifique a resolução dos seus problemas.
Aliás, Gouveia diz mesmo que "os princípios orientadores da construção da via são, em primeiro lugar, os interesses das empresas que estão a construir e, depois, de algumas pessoas ligadas ao regime".
Toda esta realidade "só muda com a mudança do voto" dos madeirenses. Mas, para isso, o PS tem de aparecer mais próximo das populações. É esse caminho de proximidade que Gouveia quer, cada vez mais, percorrer: "O partido que eu quero é ligado aos madeirenses". E.P.
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