terça-feira, 16 de dezembro de 2008

"Discordar de" e não "discordar com"

Alguns verbos regem preposições: de, com, a:

Os portugueses gostam de fado;
Os espectadores assistiam ao jogo; aquilo a que se assiste;
Concordo contigo; concordo com ele;

Mas:
discordo de ti; discordo dele;

E não "discordo contigo; ou discordo com ele, etc., construção que vi hoje usada num órgão de imprensa local e tenho ouvido nos canais nacionais de televisão.

Estas preposições, na esmagora maioria das vezes, devem aparecer nas frases, mesmo quando introduzem orações subordinadas: o caso a que nos referimos.

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