sexta-feira, 1 de outubro de 2010

PCP defende aumentos 7% no subsídio de insularidade

Edgar Silva referiu que "a Madeira dispõe de competências autonómicas capazes de fazer aprovar estes aumentos",


Em 20 de Novembro de 2009, o Diário de Notícias de Lisboa dava conta da proposta do PCP-Madeira para um aumento do Subsídio de Insularidade em 7%. Então, o líder comunista madeirense dizia: "a Madeira dispõe de competências autonómicas capazes de fazer aprovar estes aumentos". Uma coisa é colocar a Autonomia ao serviço do Povo, como pretende esta proposta do PCP, outra coisa é usá-la ao serviço de interesses e cliques privados, como faz o regime.

A notícia na íntegra:

PCP defende aumentos 7% no subsídio de insularidade



O grupo parlamentar do PCP-M à Assembleia Legislativa da Madeira anunciou hoje que vai propor um aumento de 7 por cento nas remunerações pagas na região autónoma, entre as quais o subsídio de insularidade e do salário mínimo.

"O PCP-M, já aquando da discussão do Orçamento regional para 2010, vai propor acréscimos de sete por cento para o subsídio de insularidade da administração da Função Pública, do salário mínimo e das contribuições da segurança social", disse o líder regional do partido, Edgar Silva, numa iniciativa política junto ao Mercado do Funchal.

Na óptica dos comunistas, "estes acréscimos salariais não só trariam mais justiça social como também iriam contribuir para a dinamização da economia regional, fazendo com que o aumento do poder de compra dos madeirenses tivesse repercussões na dinamização do mercado interno".

Edgar Silva referiu que "a Madeira dispõe de competências autonómicas capazes de fazer aprovar estes aumentos", lembrando que, na actualidade, o Governo madeirense concede anualmente acréscimos salariais de 2 por cento ao abrigo dos custos de insularidade.


Tags: Portugal, Madeira

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